quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Maria Nazareth Dória, filha de nossa querida Canhoba






A médium Maria Nazareth Dória nasceu no dia 28 de fevereiro em Canhoba, no interior do estado de Sergipe, mais precisamente em uma aldeia indígena, hoje povoado Poção. Lá permaneceu até os 9 anos de idade, quando foi matriculada em um colégio interno de freiras na capital, Aracaju, completando seus estudos até o segundo grau. Aos 17 anos, casou-se e mudou-se para São Paulo. Teve duas filhas. Nesse período, deu seqüência aos estudos e iniciou sua carreira profissional, trabalhando durante 30 anos, dos quais 22 como funcionária da Petrobras, empresa pela qual se aposentou. A mediunidade de Maria Nazareth Dória se manifestou desde cedo, por volta dos 7 anos. Sendo descendente de índios, Nazareth sempre foi orientada sobre a existência da vida espiritual e a importância da natureza em nossas vidas, sobretudo no campo da medicina alternativa. Graças a esse aprendizado, Maria Nazareth Dória tem se dedicado hoje exclusivamente às atividades espirituais e à pesquisa de plantas medicinais, obtendo excelentes resultados alternativos com essências naturais. É fundadora e dirigente de instituição sem fins lucrativos há 15 anos, atendendo e orientando centenas de pessoas (inclusive jovens), contando com o apoio de médicos, dentistas, advogados, enfermeiras, psicólogos e professores. O atendimento à população carente estende-se em diversas áreas, do apoio às necessidades básicas da família até o trabalho de afirmação de cidadania daqueles que vivem à margem da sociedade. Além das atividades filantrópicas, Maria Nazareth Dória ministra cursos e palestras sobre a Doutrina Espírita e exerce sua mediunidade há mais de 30 anos, psicografando diversos romances sobre o mundo espiritual, mensagens de auto-ajuda e pensamentos espirituais notadamente sob a ótica da Lei de Ação e Reação, um dos pilares básicos dos ensinamentos trazidos pelos amigos do Além que trabalham com a médium.

Um comentário:

  1. Gostaria de saber como faço para adquirir o livro "A saga de uma Sinhá", de Maria Nazareth Dória, e se alguem tem mais dados sobre os Carvalhos de Canhoba.
    Gileno Caldas Barboza

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