Fui um menino Canhobense, acordava ao som do zabumbeiro.
Minha mãe me dizendo, é a festa do Cruzeiro.
Via a bandeirinha que enfeitava a minha cidade Canhoba.
As espadas nas mãos dos meus heróis.
Tio Doca, Cocó e João Rocha.
Vi o foguete subir.
Das mãos dos fogueteiros.
Vi todo ano chover.
Na festa do Santo Cruzeiro.
Poema: Hathoga Divino
Minha mãe me dizendo, é a festa do Cruzeiro.
Via a bandeirinha que enfeitava a minha cidade Canhoba.
As espadas nas mãos dos meus heróis.
Tio Doca, Cocó e João Rocha.
Vi o foguete subir.
Das mãos dos fogueteiros.
Vi todo ano chover.
Na festa do Santo Cruzeiro.
Poema: Hathoga Divino
ANTONIO TORRES REZENDE
ResponderExcluirParabéns pelo rico trabalho e uma linda homenagem a esses canhobense que fez nome na história de sergipe sinto-me orgulhoso de fazer parte desta família.
É muito bom saber que o meu primo Doca fez história em nossa cidade junto com cocô parabéns canhoba essas pessoas faz muita falta!
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