Direito reprodutivo de pessoa com deficiência
Deus, quando fez o homem e a mulher no ato belíssimo de amor, doutor de uma poética sexualidade independente de raça ou deficiência, porém o preconceito renega a sexualidade do deficiente afirmando a sua incapacidade.
Para o preconceito, o corpo do deficiente é como uma farmácia, ou seja, um deposito de remédio, afinal quem é que vai se sentir atraído por um corpo deficiente? Interroga o preconceito.
Ora, se o deficiente não tem potencialidade sexual, como acontece com ele, a poluição noturna, que quer dizer: quando o organismo produz várias quantidades de espermatozóides e liberado através do sono. Se acontece tais fenômenos naturais com o deficiente é sinal que ele possui um desejo sexual. Cabe ao Ministério da Saúde promover encontros para falar do assunto, tão importante e ao mesmo tempo tão obscuro, ninguém é assexuado. Por causa de uma limitação física ou mental. É porque muita gente considera a sexualidade patriótica, ou seja, uma sexualidade angelical como se não existisse.
Muitos pensam que o deficiente não tem desejo sexual e se tiver basta levar a um “brega” e ta tudo resolvido, e não é bem assim. A sexualidade do deficiente tem que ser envolvida por carinho, ternura e amor daí vem o prazer mais gostoso e em outras o deficiente tem que ser amado antes, durante e depois da relação.
Eu peguei um dia um artigo na internet que dizia o que intimida o deficiente falar de sua sexualidade é a igreja, pelo contrário, o que intimida o deficiente falar de sua sexualidade é a ditadura do preconceito estabelecida na sociedade e não a igreja Jesus disse: eu vim para que todos tenham vida, e vida plena. A sexualidade do deficiente também está incluída nestas palavras, mais afinal o que é o preconceito diante da misericórdia de Deus?
Nenhuma forma de preconceito impede o nosso Deus fazer o deficiente viver a plenitude do Amor.
Por Hathoga C. Divino
Deus, quando fez o homem e a mulher no ato belíssimo de amor, doutor de uma poética sexualidade independente de raça ou deficiência, porém o preconceito renega a sexualidade do deficiente afirmando a sua incapacidade.
Para o preconceito, o corpo do deficiente é como uma farmácia, ou seja, um deposito de remédio, afinal quem é que vai se sentir atraído por um corpo deficiente? Interroga o preconceito.
Ora, se o deficiente não tem potencialidade sexual, como acontece com ele, a poluição noturna, que quer dizer: quando o organismo produz várias quantidades de espermatozóides e liberado através do sono. Se acontece tais fenômenos naturais com o deficiente é sinal que ele possui um desejo sexual. Cabe ao Ministério da Saúde promover encontros para falar do assunto, tão importante e ao mesmo tempo tão obscuro, ninguém é assexuado. Por causa de uma limitação física ou mental. É porque muita gente considera a sexualidade patriótica, ou seja, uma sexualidade angelical como se não existisse.
Muitos pensam que o deficiente não tem desejo sexual e se tiver basta levar a um “brega” e ta tudo resolvido, e não é bem assim. A sexualidade do deficiente tem que ser envolvida por carinho, ternura e amor daí vem o prazer mais gostoso e em outras o deficiente tem que ser amado antes, durante e depois da relação.
Eu peguei um dia um artigo na internet que dizia o que intimida o deficiente falar de sua sexualidade é a igreja, pelo contrário, o que intimida o deficiente falar de sua sexualidade é a ditadura do preconceito estabelecida na sociedade e não a igreja Jesus disse: eu vim para que todos tenham vida, e vida plena. A sexualidade do deficiente também está incluída nestas palavras, mais afinal o que é o preconceito diante da misericórdia de Deus?
Nenhuma forma de preconceito impede o nosso Deus fazer o deficiente viver a plenitude do Amor.
Por Hathoga C. Divino
DEUS CONCEDEU AO MEU AMIGO HATHOGA UM DOM ÚNICO DE INTELIGÊNCIA E BONDADE, QUE POUCOS SERES HUMANOS O TÊM.
ResponderExcluirSOU MUITO FELIZ POR SER SEU AMIGO.
PROF. VALTEMBERG TORRES